Sabe-se que a Genealogia vem de duas palavrinhas gregas: gene e logia. Até mesmo os povos ágrafos (que não tem escrita) cultivam as genealogias, na forma oral, transmitida dos mais velhos para os mais novos. Na década de 70, o escritor afro-americano Alexander Palmer Haley (1921-1992) reconstruiu no romance histórico “Roots” (Raízes, 1976) a sua genealogia usando como fonte a oralidade, até chegar ao seu quinto-avô africano Kunta Kinte, numa aldeia de Gâmbia no século XVIII. As genealogias mais antigas que se conhecem são originárias do Oriente. Em sociedades organizadas de forma racista ou aristocrática, as genealogias revelam as origens étnicas ou sociais das pessoas, para lhes dar o seu lugar na sociedade. Nas universidades são apresentadas teses baseadas
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